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La transmisión y adquisición de experiencia de sí mismos. Tres ejemplos Tenemos aquí la historicidad y contingencia de nuestras "ideas" acerca de nosotros mismos. También tenemos estas "ideas" tiene que ver con nuestras "acciones", con cómo nos comportamos con respecto a nosotros mismos y a los demás. Y tenemos, finalmente, que se puede aislar un dominio del análisis de la experiencia de ustedes, que sería incluso [pág. 45] sobre el tema, su ontología mientras mientras que histórica y culturalmente contingente, compuesto únicamente por. Flash forward ahora un poco más. Si la experiencia de la histórica y culturalmente contingente, es también algo que debe pasar y ser aprendido. Cada cultura debe pasar un cierto repertorio de formas de experimentar le, y cada nuevo miembro de una cultura debe aprender a ser una persona en cualquiera de los términos incluidos en este repertorio. Una cultura incluye dispositivos para la formación de sus miembros como sujeto o, en el sentido que vimos dando até aqui à palavra "sujeito", como seres dotados de certas modalidades de experiência de si.6 Em qualquer caso, é como se a educação, além de construir e transmitir uma experiência "objetiva" do mundo exterior, construísse e transmitisse também a experiência que as pessoas têm de si mesmas e dos outros como "sujeitos". Ou, em outras palavras, tanto o que é ser pessoa em geral como o que para cada uma é ser ela mesma em particular. Autoconhecimento e Auto-Avaliação em Educação Moral Essa produção e mediação pedagógica da relação da pessoa consigo mesma tem especial importância em vários contextos educativos, três dos quais explorei em trabalhos anteriores. Em primeiro lugar, nas práticas educativas de "educação moral" ou de "educação sócio-pessoal" (Larrosa, 1993, pp. 105-125; 1994c). Na literatura pedagógica contemporânea, as atividades de educação moral têm nomes como "clarificação de valores", "atividades de auto-expressão", "discussão de dilemas", "estudos de caso", "técnicas de auto-regulação", etc.7 Sem dúvida, a educação moral tem a ver com elementos do domínio moral, com disposições ou atitudes, com normas e com valores, mas de uma forma muito particular. Não se trata de apresentar um conjunto de preceitos e normas de conduta que as crianças deveriam aprender e obedecer. Tampouco se trata de modelar disposições ou hábitos. Nem sequer de doutrinar em uma série de valores. Uma vez que se trata de práticas centradas na aquisição, nelas não se ensina explicitamente nada. Entretanto, se aprendem muitas coisas. Na sua característica de práticas sem um texto específico ou, às vezes, com textos cuja única função é [p.46] "fazer falar", provocar e mediar a fala, consistem basicamente na produção e na regulação dos próprios textos das crianças. Por outro, é essencial à realização dessas práticas a colocação em marcha de uma bateria interrogativa e de um conjunto de mecanismos para o controle do discurso. Apresentarei e comentarei brevemente um exemplo dessas práticas de "educação moral" na qual se trabalha explicitamente a experiência de si. Trata-se de uma atividade pedagógica do tipo de "clarificação de valores". Ela é proposta para crianças de nove anos, tem uma duração prevista de setenta e cinco minutos, e tem como objetivo que as crianças reflitam sobre seu próprio modo de ser, que sejam capazes de comunicá-lo, e que possam descobrir aspectos desconhecidos das outras crianças. A seqüência metodológica que se propõe para sua realização é a seguinte: 1) O professor apresenta a atividade e entrega a cada criança uma folha de papel com perguntas como: Que coisas crês que fazes bem? Que coisas crês que fazes mal? Que mudarias de ti mesmo se pudesses? Que coisas te dão
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